quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

INFORMATIVO APEOESP SUBSEDE OSASCO

INFORMATIVO APEOESP SUBSEDE OSASCO

Nos dias 20 de janeiro de 2012, publicado no diário oficial, saiu a resolução SE 8, de 19-01-2012, na seguinte redação encontrava-se o seguinte texto com a jornada do professor constituído de 50 minutos e 40 horas semanais correspondendo a 2400 min.

A divisão de 1/3 fica de seguinte maneira:

Carga horária

Aula de 50 minutos

Trabalho Pedagógico

40h = 2400

32= 1600

HTPC= 150

HTPL= 650

Na prática, temos 32 aulas de 50 minutos, que correspondem a 1600 min., Tem-se 3 HTPC que corresponde a 150 min., percebe-se que os HTPCs são de 50 minutos e não de uma hora, e 650 minutos que correspondem a 13 aulas de 50 minutos.

Dessa maneira temos: 1600 min. + 150 min. + 650 min. = 2400 min., ou 40 horas semanais como exige o governo. Percebe-se que o 1/3 que se divide corresponde aos 800 min. de HTPC e HTPL. Segue abaixo o cálculo:

2400/3 = 800

Assim, é aconselhável que se observe que para o cálculo ser correto o HTPC deve ser de 50 min. e não de uma 1 hora.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011


Insper promove Fórum de Educadores

No sábado, dia 16 de abril, o Insper promove a primeira edição de 2011 do Fórum de Educadores, evento destinado a promover o debate sobre temas relacionados ao ensino e educação. Nesta edição, realizado em parceria com o Ismart, Instituto Social Para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos, o evento vai abordar a importância das dinâmicas da sala de aula para a formação dos futuros profissionais.

A discussão será baseada nas técnicas apresentadas no livro de Doug Lemov, Aula Nota 10, traduzido pela Fundação Lemann. O livro traz 49 técnicas para que os professores tenham sucesso em fazer os alunos aprenderem, além de outras relacionadas à dinâmica professor-aluno em sala de aula.

As vagas são gratuitas e limitadas. As inscrições devem ser feitas pelo site:http://www.insper.edu.br/forumdeeducadores


Serviço
Fórum de Educadores: “Aula Nota 10” – desvendando o livro
Data: 16/04 (sábado)
Horário: das 9h às 12h30
Local: Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
Rua Quatá, 300 – Vila Olímpia – São Paulo, SP
Inscrições: http://www.insper.edu.br/forumdeeducadores

Moderação: Ilona Becskeházy - Diretora Fundação Lemann
Debatedores:
Giselle Magnossão – diretora do Colégio Albert Sabin
Débora Vaz – diretora pedagógica da Escola Castanheiras




Lígia Bernar| MWeb
Máquina Public Relations
Tel.:
 55 11 3147 7422
Cel.: 55 11 8602 2038
Twitter: twitter.com/maquinaweb


quarta-feira, 16 de março de 2011


Piso do Magistério em pauta no STFPDFImprimirE-mail
15-03-2011
O Supremo Tribunal Federal deverá votar o mérito da ADI 4.167, que trata da Ação Direta de Inconstitucionalidade movida contra a Lei 11.738, pelos governadores considerados “Inimigos da Educação, Traidores da Escola Pública”, na próxima quinta-feira (17). E desdobramentos importantes ocorrerão a partir de então.

Caso se consolide um cenário favorável aos trabalhadores, mantendo-se inalterada a Lei do Piso, a educação pública ganhará importante reforço para elevar sua qualidade no médio prazo. Isso porque com profissionais mais valorizados e com melhores condições de trabalho, aliadas as políticas de formação profissional, gestão democrática e de financiamento, debatidas em âmbito do novo Plano Nacional de Educação, mais fácil será antecipar os patamares do Ideb pretendidos apenas para 2022.

Ainda do ponto de vista desta perspectiva, a luta dos trabalhadores em educação se concentrará - ainda que por vias judiciais - na imediata vinculação da referência do Piso Nacional do Magistério aos vencimentos iniciais das carreiras em todos entes federados, observado o percentual mínimo de hora-aula atividade na composição da jornada de trabalho e a instituição de planos de carreira, conforme estabelece a norma federal.

Percebe-se, assim, que o STF está prestes a julgar o cerne da Lei 11.738, sem o qual a legislação torna-se inócua, como temos visto nos últimos dois anos e meio desde a sanção presidencial.

Contudo, se a decisão for contra os preceitos da Lei do Piso, neste caso, a CNTE e seus sindicatos filiados terão de travar nova mobilização no Congresso Nacional, a fim de amoldar, explicitamente, o pacto federativo, em matéria educacional, frente aos princípios da República Federativa do Brasil expressos no art. 3º da Constituição Federal.

Oxalá, portanto, a educação e o futuro do país saiam vitoriosos nesse julgamento do STF.
 

domingo, 13 de março de 2011


Um povo sem história é um povo sem identidade.

Já foi dito que um povo sem história e um povo sem identidade. Durante a colonização da África a verdade sobre seu desmembramento foi escondido do mundo. O conhecimento da historiografia, ou a história contada sob a perspectiva do dominado, contribuiu para o conhecimento concreto da realidade da África. Em são Paulo, vivemos uma situação semelhante, pois existe uma ideologia de controle sob a manta de ajuda, estratégia igual, foi oferecida aos africanos e, possivelmente, semelhante à ajuda que o presidente George W. Bush ofereceu ao Afeganistão: “seguiremos os desígnios divinos ao invadir o Afeganistão”.

            Nesse sentido, o conhecimento da história é essencial para a compreensão, não de uma realidade, porém várias realidades. No caso da África, os estudos mais antigos somente trazem um ponto de vista: do europeu. Porém, provocamos uma reflexão: A história do governo de São Paulo reflete de que maneira na educação? Lembremos que um mesmo governo está na direção há 20 anos. Na África, tivemos uma partilha do continente entre países da Europa, que permaneceram no governo por mais de cem anos. Como está a África? A gestão americana dos Bush (pai e filho) como deixaram a América e o mundo? E o Estado de São Paulo, com uma única legenda no governo por 20 anos? Algo mudou?

            No entanto, os estudos históricos atualmente contribuem na desmistificação e com a quebra de ideais cristalizados de dominação. Mostrando outros vieses da história do dominado. Sendo que os dominados não foram coniventes com o domínio, mas sua história é rica de multirreações contrarias à política de dominação. Outro termo que precisa ser desmistificado é o da colaboração, os colaboradores, nem sempre o eram, porém havia permissividade em pró de interesses particulares. Cremos que o melhor termo para substituir o pejorativo “colaboradores” seriam aliados. Poderíamos nomear desta maneira os defensores de políticas contrária aos interesses dos “dominados” da educação de São Paulo? Talvez não. Simplesmente não conhecem a história, ou tenham interesses pessoais envolvidos!

            Dessa maneira, os estudos históricos ampliam a visão e o conhecimento das estratégias políticas, contudo somente através de um vasto conhecimento sobre esse assunto, pode-se compreender o passado, agir no presente e adquirir uma visão transformadora do futuro. Não aceitando pseudo soluções como manto de ajuda e democracia. Como está se propondo na educação do Estado de São Paulo, devemos conhecer a história para retirar o manto ideológico que nos cobre. Caso contrário, somente teremos um ponto de vista: do governo, como aconteceu na África.

Fábio O Santos

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011


Grande ABC ganha mais 1.003 professores

Camila Galvez
Do Diário do Grande ABC

1 comentário(s)

O governo do Estado contratou 1.003 novos professores efetivos para as 329 escolas da rede no Grande ABC. Foram 284 em São Bernardo, 255 em Santo André, 232 em Diadema e mais 232 para Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, que fazem parte da mesma Diretoria de Ensino.
Os docentes estarão em sala de aula a partir do início do ano letivo, na quinta-feira. Com as contratações por meio de concurso, a rede passa de 7.694 professores efetivos em 2010 para 8.697 neste ano.
Para os coordenadores da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) no Grande ABC ouvidos pelo Diário, entretanto, não há motivos para comemorar. Apesar do reforço no quadro de funcionários, o problema é que ainda existem 6.747 professores temporários atuando na rede na região, número que representa 43%, ou seja, quase a metade do total de 15.444 docentes.
O Estado não soube dizer quantos deles têm estabilidade no emprego, garantida por lei para quem atua há mais de dez anos na profissão. A maioria deles, porém, atua sem vínculos empregatícios.
Segundo o coordenador da Apeoesp em Diadema, Ivanci dos Santos, os 232 professores contratados para lecionar na rede da cidade representam 15% dos cerca de 1.500 temporários que atuam no município. "O problema é que a palavra temporário não quer dizer que o docente atua apenas por um tempo. Alguns têm anos de contratos precários, o que dificulta a criação de vínculo com a escola e os alunos. Mesmo quando garantem estabilidade, não quer dizer que consigam melhorar sua condição", ressaltou.
DOENÇAS
A precarização do contrato de trabalho prejudica os professores, conforme o coordenador do sindicato em São Bernardo, Bruno Assis. "Alguns docentes temporários participaram desse concurso e passaram, mas não foram aprovados nos exames médicos porque têm doenças características do exercício da profissão, tal como calo nas cordas vocais, por exemplo", disse.

Para o coordenador, a situação é injusta. "O professor adquiriu a doença ao longo dos anos de trabalho e agora é impedido de regularizar sua situação por causa dela? Isso é fruto da má política educacional do governo do Estado", acusou.
Assis acredita que é necessário criar mais 80 mil vagas em todo o Estado para garantir Educação de qualidade e condições dignas para os professores. "Enquanto isso não for feito, a educação vai continuar patinando", refletiu.
CONCURSO
Em todo o Estado, 9.304 professores foram contratados por meio de concurso público. Os candidatos escolhidos foram aprovados na prova de aptidão. Cerca de 10 mil pessoas fizeram o exame, que é obrigatório para conclusão do curso de formação específica e tem caráter eliminatório.

Foram considerados aprovados apenas os que obtiveram nota igual ou superior a cinco de um total de dez pontos na prova e, ainda, que cumpriram um mínimo de 75% do total das atividades propostas no curso.
Após a nomeação e a posse, os professores participam da atribuição de aulas, cujo prazo se encerra segunda-feira. Só então estarão aptos para iniciar as aulas na rede estadual de ensino. 
No Grande ABC, municipais de 1ª a 4ª séries são maioria
A rede municipal do Grande ABC ultrapassa a rede estadual no ciclo de 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental. São 198 as escolas municipais que oferecem as séries iniciais na região, contra 139 unidades estaduais.
A tendência é que a municipalização seja ampliada nesta faixa etária. Cidades como São Bernardo e São Caetano municipalizaram toda a rede de 1ª a 4ª séries.
Os números se invertem quando se trata do ciclo de 5ª a 8ª. Nesse caso, há apenas oito escolas municipais, contra 245 estaduais, média de uma municipal para cada 30 do Estado.
Santo André, São Bernardo, Diadema e Rio Grande da Serra não têm escola municipal que ofereça os anos finais do Ensino Fundamental.
Segundo a Secretaria de Estado da Educação, as escolas municipalizadas ganham em qualidade de ensino. A gestão municipal é facilitada, os recursos da cidade podem ser usados para construir unidades ou fazer reformas e os professores podem ser capacitados continuamente, entre outros benefícios.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Tiririca diz querer vaga na Comissão de Educação


É sabido que a educação é o primo pobre do governo, assim como a polícia militar. Criticam-se a mau formação do profissional, a falta de conhecimento que possui em sua área de atuação e o despreparo enquanto formação humana. Creio que isso é reflexo de um momento histórico do qual estamos navegando e reflete diretamente em nossos governantes. O ex-presidente Serra, economista por formação, atuando na pasta da Saúde, Paulo Renato, economista, na pasta da educação, Herman Voorwald, engenheiro, também na pasta da educação, nenhum deles exercem a educação enquanto formação de alunos da educação básica, todos lecionam em universidades, no entanto, lecionam matérias especificas para a formação de profissionais e pesquisadores. O que é diferente de iniciar a formação básica. 

Outro adendo que considero relevante é considerar que esses profissionais, apesar de um imenso conhecimento, não fazem parte da educação no sentido aqui exposto. Assim, não considero aptos a defender a causa da educação e dos professores, pois não são profissionais que conhecem às necessidades da área. Creio que essa falta justifica as mazelas do governo PSDB, que visa governar em sentido econômico e de produção. 

Mas, o que dizer, do novo postulante à defesa da educação. Comediante por formação. Qual será a contribuição que trará? Formação de palhaços?